E assim, em ti, formava-me guardado.
Concebeste-me e me deste à vida.
Revelaste-me às dores de alegria sofrida
Teu ventre, Teu amor, Teu cuidado.
Em mim, não me tiveste moldado
Mas certeza tu tinhas de que eu seria
Uma parte tua em mim, do meu pai tinha
Outra parte, uma só carne, fui formado.
Teu ventre, teu amor, teu cuidado.
Respeito-te, és abrigo meu
E, de mim, não abriste mão
Conheces-me, quando choro em seu
Colo de alento com sincera devoção
Desde teu ventre, teu amor, teu cuidado.
2 comentários:
Estou gostando... rsrs
A gente um dia chega lá!
Postar um comentário
Vamos construir ou desconstruir opiniões!
Dê a sua contribuição informativa.B