quinta-feira, 16 de junho de 2011

Mãe




E assim, em ti, formava-me guardado.
Concebeste-me e me deste à vida.
Revelaste-me às dores de alegria sofrida
Teu ventre, Teu amor, Teu cuidado.

Em mim, não me tiveste moldado
Mas certeza tu tinhas de que eu seria
Uma parte tua em mim, do meu pai tinha
Outra parte, uma só carne, fui formado.

Teu ventre, teu amor, teu cuidado.
 Respeito-te, és abrigo meu
 E, de mim, não abriste mão

Conheces-me, quando choro em seu
Colo de alento com sincera devoção
Desde teu ventre, teu amor, teu cuidado.

2 comentários:

Roger Costa disse...

Estou gostando... rsrs

Uanderson de Matos disse...

A gente um dia chega lá!

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