Aroma de tua boca, sabor de goiaba melificada,
Dos teus olhos negros, me perco na imensidão,
Me acho em tuas mãos que me afagam,
Me divirto com loucuras e desejos alheios.
Quem sabe um dia isso tudo termine.
Direi: no meu ser, restou a fenda
Que emana a saudade e a raiva
Da plenitude efêmera do tempo.
Ah! Então, me explore, me use, me invada
Me ponha a perder, menina, com teu jeito,
Faz violência com o nome amor
E fazer dele, um insaciado momento,
Enquanto, te desejo, te quero, te venço,
Antes que um dia me sinta só com minha dor.
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