quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Eu "te amo" porque não é um dever,
É um direito meu; amar-te, querer-te!
Tão meu que duvido até se é amor.
Duvido de mim, do contexto, da vida!

Penso: há quem diga: definir o amor!
“Te amo” ?! Porque não é paradigma.
O meu “te amo” é comportamento,
É razão, é querer-te e expectativa.

Esse tal “te amo” é ternura e tempestade,
De perto calmaria; de longe ventania,
Ainda que não ecoe tanto: “te amo”...
Do quanto sinto, vivo e morro de saudade.

2 comentários:

Anônimo disse...

Adorei!!!Não gosto muito de poesias, mas esta me tocou profundamente.Após uma recente desilusão,estava procurando algo na WEB e me deparei com estes lindos versos (parecem ter saído do fundo da sua alma), que me tocou profundamente. Não entendo muito de literatura, mas Vc deve ser um poeta pós-moderno...
Parabéns pelo tabalho, vc tem muito talento! Um forte abraço.
No decorrer de nossa trajetória de vida na terra encontramos muitas pessoas que nos marcam e que nos deixam alguma coisa especial, por isso acredito que tudo é muito bom enquanto dura. Laísa/PR

Diário de Leitura Interanssantíssimo... disse...

Bem verdade, a vida e seus desencontros e nos permitem ser mais humanos, a rever nossos limites, nossos exageros, nem tudo na vida é tão importante quanto a necessidade de ser. Obrigado pelo carinho. Poesia é sentir. Poesia é redescobrir. Poesia é externar. Vida sem Poesia é olhar para própria cegueira sem a nada revelar! Viva a poesia!

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