Vejo! Longe e tímida
Uma nuvem tão cinzenta
Que propaguei dentro de mim
A tempestade hipotética.
Não era pra chover daquele jeito.
Era para serem chuviscos e frescor.
E água divina, purificando-nos,
Corpos embanhados por amor.
Mas, um repentino dilúvio
Armado, nuvens densas
Se aliteravam paulatinamente:
Caóticas, dramáticas e dantescas.
O silêncio delas me ensurdecia,
Fitando-as, e quem me olhava,
Continuamente, desprezo e dor,
Eu de resto em carne viva!
Agora, meu ser se reinventa.
Readmite-se com a razão,
E se cura pela dor e com
Meus devaneios; apenas inspiração.
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