Sepultei-me mais uma vez,
E não me despedir de mim.
Despir-me a sete palmos à solidão
Reinventando-me.
E, numa crítica banal, me perdi...
Contive-me em dizer:
Deti-ve-me em querer-te
Quando, no Jazigo, uma não-dor;
Timidez ao ver-te, verte-me
Por não dizer e
Onera louco coração
Sem ação – me divirto
O que sinto, se sinto esse platô-nicismo,
Fugaz é querer-te.
1 comentários:
isso está quase me parecendo paixão recolhida! ;)
Postar um comentário
Vamos construir ou desconstruir opiniões!
Dê a sua contribuição informativa.B