Carrego dentro do peito
Esta coisa inconstante,
Ora meu amigo e inimigo;
Profeta ou trovador errante.
E meu canto ecoa calmo
Imperfeito e constante
Ao mito grego conjugado
Dono de utopias indiscretas
E em súbitos desconcertantes
Me perco e me acho
Várias vezes: e não defino!
Pobre alma minha: coração errante!
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1 comentários:
Muito bom, Uanderson. Gosto da sua forma de expressar tanta sensibilidade, é assim que nascem os poetas.
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