Eu cuspi algumas crías sem salivá-las
E fisgo, ainda, efêmeras ideias, mas, agora, engulo
Vou saboreando como touro – animalesco, bruto
Rumino antes de vomitá-las.
Depois, veloz e dantesco – touro,
Fica inconstante em metamorfoses
Um tal o quê de sentidos,
A deriva do pasto, intranqüilo...
Que me importa façanha tamanha
Do touro, louco – importa-te símbolo?
Sei que deste Louco touro,
Criam se crías, não creia - coma-as!
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