sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Devaneios indiscretos

Carrego dentro do peito
Esta coisa inconstante,
Ora meu amigo e inimigo;
Profeta ou trovador errante.

E meu canto ecoa calmo
Imperfeito e constante
Ao mito grego conjugado
Dono de utopias indiscretas

E em súbitos desconcertantes
Me perco e me acho
Várias vezes: e não defino!
Pobre alma minha: coração errante!

1 comentários:

Brisa disse...

Muito bom, Uanderson. Gosto da sua forma de expressar tanta sensibilidade, é assim que nascem os poetas.

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