O meu ser verte num querer tão sutil,
Que me sinto atado pela força
Humana, dual, inconstante,
Quem sabe um trovador errante...
O quanto preciso de Ti, Oh Deus!
E pensamentos se fagocitam
Na minha mente plástica,
Fantástica, Emblemática, sensível;
Paro e vejo a zuada do silêncio...
O tempo é fugaz e moroso!
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