sábado, 9 de julho de 2011

Mar, solidão


Mar de solidão
Navego-te incerto,
Mesmo que certo
Da dor, quero introspecção...

Navego-te à deriva constante
Sem me banhar em ti,
Apenas navego e se revivi
Dentro de mim cada instante...

Dos sonhos, dos desejos,
Enfim, embalo na nostalgia,
Me desconstruo em sintonia
Com certezas e medos.

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