Temos algo em comum.
Somos diferentes como impressão digital.
Isso é o suficiente para acreditar
na teoria da subjetividade.
Todo mundo tem sua verdade...
Entretanto, nada é tão idêntico entre nós
Quanto a necessidade de ser:
Sentimos Dores,
Buscamos a Felicidade,
Alimentamos os Complexos,
Invejamos do Outro,
Lutamos pelos nossos Ideais,
Temos medo... Muito Medo de perder.
Todo mundo não gosta de sofrer...
E se perdemos algo,
Só fazemos questão,
Caso haja saudade crônica!
Esta é um peso da consciência,
De não ter feito o que poderia
e não o que deveria fazer.
Agimos na crença de dar certo
E quando dar errado,
Mesmo o que é intencionado,
Ficamos confusos!
Aí é outro problema,
Estar confuso por não
Saber agir.
Dentro de nós habita dois lobos:
O manso e o selvagem.
Aquele que você alimentar,
Ficará forte o suficiente...
Para domar suas ações!
Cuidado ao dominar suas paixões...
Mato cheira verde,
Exala cheiro gostoso,
Dá vontade de comer
Couve e não mato.
Mato queimado
Exala outro cheiro
Cheiro prejudicial
Mato que mata, sem couve.
O mato que mata
Pode estar na mata
Ou plantado na lata
No quintal, no canto...
Gosto de comer couve
Couve flor!
O mato que não mata.
Nutritivo.
Não se mate
Com o mato que mata.
Mate a vontade deste mato
Que quer te matar
Exala cheiro gostoso,
Dá vontade de comer
Couve e não mato.
Mato queimado
Exala outro cheiro
Cheiro prejudicial
Mato que mata, sem couve.
O mato que mata
Pode estar na mata
Ou plantado na lata
No quintal, no canto...
Gosto de comer couve
Couve flor!
O mato que não mata.
Nutritivo.
Não se mate
Com o mato que mata.
Mate a vontade deste mato
Que quer te matar
Estou dentro de mim,
Introspectivo...
Quase meio perdido,
No mundo sem fim
Em busca de mim,
A vida é assim.
Até quando tudo isso
Se sustentará?
O querer se tornará
Perigo propício!
Não quero o fim,
A vida é assim
Meu canto rotineiro
é chaga à alma,
Parte do ser falta,
Perdido no canteiro
Dentro de mim,
A vida é assim: passa sem mim...
Introspectivo...
Quase meio perdido,
No mundo sem fim
Em busca de mim,
A vida é assim.
Até quando tudo isso
Se sustentará?
O querer se tornará
Perigo propício!
Não quero o fim,
A vida é assim
Meu canto rotineiro
é chaga à alma,
Parte do ser falta,
Perdido no canteiro
Dentro de mim,
A vida é assim: passa sem mim...
Eu sou eu.
Não posso ser outro,
Porque o outro não permanece
em mim.
Sou assim:
Confuso, determinado,
Tranquilo, impreciso,
Sereno, estovado muito às vezes.
Porque sou multifacetado?
Talvez seja a vida
Que permite isso!
Isso...
O momento me diversifica
O tempo me seduz
O meu ser me limita
Eu sou assim.
Não posso ser outro,
Porque o outro não permanece
em mim.
Sou assim:
Confuso, determinado,
Tranquilo, impreciso,
Sereno, estovado muito às vezes.
Porque sou multifacetado?
Talvez seja a vida
Que permite isso!
Isso...
O momento me diversifica
O tempo me seduz
O meu ser me limita
Eu sou assim.
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